Para quem entrou para este grupo recentemente: a árvore genealógica da grande família dorense (inclui os Costa Guimarães, os Fiúza, os Oliveira, os Corrêa, os Ribeiro, os Coelho, os Sousa Coelho, os Macedo, os Melgaço, os França, os Teles, os Cunha, os Gontijo e outras). Conta atualmente com 2778 pessoas (62% dos antigos, já falecidos, e 32 % dos vivos). Foi bastante ampliada esta semana com o aporte importante de dados da família de Jerônimo da Costa Guimarães, o genearca pai do Capitão Amaro da Costa Guimarães, um dos fundadores de Dores do Indaiá, e de sua irmã Páschoa Maria de Jesus, ancestral das famílias Oliveira, Tonaco, Ribeiro, Souza, Cirino e outras. Diversas famílias portuguesas chegaram à Capitania de Minas Gerais no início do século XVIII e se estabeleceram em Carijós, depois Queluz e, a partir de meados do século XIX, Conselheiro Lafaiete. A esposa de Jerônimo, Damiana Roza (com Z) de São José, também veio de Portugal, da região de Lamego, acompanhada de diversos parentes. Aqui a sua família se desdobrou em linhagens diversificadas que deram origem a importantes famílias como os Pereira Brandão, Henriques, Noronha, Silviano Brandão e Silviano do Prado, todas de grande relevo na história do estado de Minas Gerais. Parte se deslocou para diversas cidades do Campo das Vertentes, São João del Rei, Ouro Preto, Mariana, Itaverava e Oliveira. Um deles foi um dos fundadores de São João Nepomuceno na quarta década do século XVIII. Outra parte deslocou-se, via Picada de Goiás, para a região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, onde diversos deles, construíram numerosas outras famílias de proeminência na região e que contribuiram para o seu progresso. Tenho contado com a importantíssima colaboração de inúmeros parentes e amigos e de textos, livros e arquivos no Arquivo Público Mineiro e Biblioteca Estadual Luiz de Bessa, seção Mineiriana, onde tenho tido acesso ultimamente. Também conto com acesso a bibliotecas e acervos virtuais, além de genealogistas do estado de Minas Gerais e de Portugal, o que fez avançar substancialmente o conhecimento das particularidades destas famílias e expandindo a árvore genealógica. Apesar de se chamar Família Corrêa, nome que deu origem à sua construção, pois eu contava apenas com dados desta família, pesquisados no livro "Serra da Saudade", de Carlos Cunha Corrêa, agora a árvore conta com inúmeras outras famílias aparentadas. Como os entrelaçamentos são inúmeros entre famílias, a árvore deixou de conter apenas uma linhagem, para se tornar multi-linhagem.
Para acessá-la são necessários os seguintes passos: 1- entrar no site do programa MyHeritage, que é inglês (facilmente acessado pelo Google); 2- Cadastrar-se ali e fazer o download do programa (é gratuito); 3- instalá-lo em seu computador; 4- entrar no link cujo endereço está abaixo.
Está muito interessante e temos personagens muito antigos, chegando mesmo à Idade Média. Espero que todos gostem do que irão descobrir e curtir muitas das fotos já disponíveis. Bom proveito para todos!
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